Caro Farricoco Maldito, confesso que não esperava que alguém fosse capaz de chegar a esta conclusão que, para mim, é quase tão certa como voltar a raiar o sol amanhã de manhã. Perante a "estória" que vos irei contar, tirem as vossa conclusões:
Em 2006, pouco tempo antes de se ter dado a derrocada nos bombeiros voluntários de Braga, já em plena fase de não retorno, o piquete de Segunda-feira recebeu (durante a madrugada) uma chamada segundo a qual teria havido um acidente grave numa das variantes. Como é óbvio, o piquete mobilizou-se, ainda que desconfiado de algumas informações dadas pelo operador de central (braço direito do comandante). De imediato, surgiu o comandante António Cerqueira, coisa rara e ainda mais extraordinária pelo adiantar da hora... Perguntas imediatas: De onde surgiu o comandante, como chegou tão rapidamente ao quartel e como teve conhecimento do sucedido...
Tomando uma atitude inédita e extraordinariamente estranha, decidiu ir para o local na viatura de comando (note-se que este senhor nunca tinha feito tal coisa).
Durante praticamente uma hora, procurou-se pelo tal local e supostos "acidentados"...
Tudo isto com o comandante no encalce.
Facilmente se chegou à conclusão do que se teria passado e qual o objectivo daquele guião de filme de 5ª categoria.
Estou certo que o objectivo seria tramar os bombeiros destacados, acusando-os de não terem diligenciado o suficiente.
Tudo isto, aliado ao conflito latente entre corpo activo e comandante, seria um trunfo para o último em virtude das constantes acusações de falta de diponibilidade para trabalhar.
Confesso que ao ler as primeiras linhas desta notícia (no pasquim oficial do comandante dos BVB) não tive a menor dúvida face à farsa que se teria perpetrado.
Contudo, não partilhei esta suspeita em virtude de não dispor de dados suficientes.
Importa ressalvar que Luís M. Fernandes é o jornaleiro que recebe as notícias dos BVB em 1ª mão, devido às conexões com Cerqueira.
Caso não saibam, Cerqueira é o TOC do Correio do Minho.
Não é por acaso que este pasquim não denuncia nenhum dos escândalos que se passam naquela instituição.
Segundo alguns jornalistas, tal facto sucede já que "o TOC é que manda"...
E muito mais haveria a dizer.
Pessoalmente, não acredito em coincidências.
p.s. Já agora, gostaria de saber se o João José está a par de algo que me escapa de momento. O meu e-mail está à disposição: kairoslaswell@gmail.com
3 comentários:
Só conheço o Kairos de participação noutros blogues,mas não creio que seja a melhor pessoa para responder a esta falsa chamada.
Caro Farricoco Maldito, confesso que não esperava que alguém fosse capaz de chegar a esta conclusão que, para mim, é quase tão certa como voltar a raiar o sol amanhã de manhã.
Perante a "estória" que vos irei contar, tirem as vossa conclusões:
Em 2006, pouco tempo antes de se ter dado a derrocada nos bombeiros voluntários de Braga, já em plena fase de não retorno, o piquete de Segunda-feira recebeu (durante a madrugada) uma chamada segundo a qual teria havido um acidente grave numa das variantes.
Como é óbvio, o piquete mobilizou-se, ainda que desconfiado de algumas informações dadas pelo operador de central (braço direito do comandante).
De imediato, surgiu o comandante António Cerqueira, coisa rara e ainda mais extraordinária pelo adiantar da hora...
Perguntas imediatas: De onde surgiu o comandante, como chegou tão rapidamente ao quartel e como teve conhecimento do sucedido...
Tomando uma atitude inédita e extraordinariamente estranha, decidiu ir para o local na viatura de comando (note-se que este senhor nunca tinha feito tal coisa).
Durante praticamente uma hora, procurou-se pelo tal local e supostos "acidentados"...
Tudo isto com o comandante no encalce.
Facilmente se chegou à conclusão do que se teria passado e qual o objectivo daquele guião de filme de 5ª categoria.
Estou certo que o objectivo seria tramar os bombeiros destacados, acusando-os de não terem diligenciado o suficiente.
Tudo isto, aliado ao conflito latente entre corpo activo e comandante, seria um trunfo para o último em virtude das constantes acusações de falta de diponibilidade para trabalhar.
Confesso que ao ler as primeiras linhas desta notícia (no pasquim oficial do comandante dos BVB) não tive a menor dúvida face à farsa que se teria perpetrado.
Contudo, não partilhei esta suspeita em virtude de não dispor de dados suficientes.
Importa ressalvar que Luís M. Fernandes é o jornaleiro que recebe as notícias dos BVB em 1ª mão, devido às conexões com Cerqueira.
Caso não saibam, Cerqueira é o TOC do Correio do Minho.
Não é por acaso que este pasquim não denuncia nenhum dos escândalos que se passam naquela instituição.
Segundo alguns jornalistas, tal facto sucede já que "o TOC é que manda"...
E muito mais haveria a dizer.
Pessoalmente, não acredito em coincidências.
p.s. Já agora, gostaria de saber se o João José está a par de algo que me escapa de momento.
O meu e-mail está à disposição: kairoslaswell@gmail.com
Apenas uma pequena adenda.
Todos os números (inclusive os não identificados) podem ser descortinados.
Consequentemente, seria interessante levar a cabo uma investigação com o intuito de descobrir de onde partiu a tal chamada.
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