Quando os números das comissões de apoio aos menores são apresentados, sabemos que Portugal vive nas gerações extremas. Ora os pais são complacentes e criam hiperactivos mal-educados, ou são completamente autoritários e retiram à criança os melhores anos de vida. O caso da Alexandra, mas também o da Joana e o da Esmeralda, prova que Portugal
é pequenino, mas não vai atingir a maioridade tão cedo. Faltam-lhe as bases (justiça) para ser um país equilibrado.
Epílogo
Há 14 anos
1 comentário:
É a pobreza de dois países que parecem não querer saber das condições humanas. As leis há muito que deviam privilegiar as relações afectivas, pois os laços de sangue nem sempre querem dizer que se cuida realmente de uma pessoa.
Obrigado FM por nos recordares isso mesmo.
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